Capítulo III
Sobre a formula do incessante acto de amor
18. Como se deve entender a continuidade do acto de amor?
1. Atende-nos às lições de Jesus à Irmã Consolata, a continuidade do acto de amor deve ser assim entendido: quando alguém ora ou medita; quando conversa por dever, por caridade ou por obediência; quando, por obrigação, se está empenhado em trabalhos que absorvam as suas faculdades interiores, o acto de amor contínua através da intenção. Jesus considera-o igualmente, embora naqueles momentos o coração seja obrigado a calar-se.
2. Portanto, não se trata de sacrificar o dever ao amor (seria um contra-senso), mas de santificar o dever com o amor. Além disso, trata-se de valorizar para a eternidade os muitos minutos livres do dia que - as mais das vezes, por falta de vigilância ou de auto-domínio - se perdem em distracções ou pensamentos ou conversas inúteis. Cada instante da nossa vida terreno é um dom de Deus e contém em si um inestimável valor de eternidade. Então, porque motivo se haveria de perder voluntariamente um só que fosse? O acto de amor é uma grande ajuda para valorizar cada pedacinho de tempo livre.
2. Portanto, não se trata de sacrificar o dever ao amor (seria um contra-senso), mas de santificar o dever com o amor. Além disso, trata-se de valorizar para a eternidade os muitos minutos livres do dia que - as mais das vezes, por falta de vigilância ou de auto-domínio - se perdem em distracções ou pensamentos ou conversas inúteis. Cada instante da nossa vida terreno é um dom de Deus e contém em si um inestimável valor de eternidade. Então, porque motivo se haveria de perder voluntariamente um só que fosse? O acto de amor é uma grande ajuda para valorizar cada pedacinho de tempo livre.
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